Você já ouviu falar em Design Thinking (DT)? Se ainda não, saiba que esta é uma abordagem capaz de
organizar o processo de desenvolvimento do seu projeto e potencializar, ainda que diante de um
problema complexo, suas chances de sucesso.
O DT permitirá que você e seus colegas somem suas competências/habilidades/conhecimentos para que alcancem um
objetivo comum. No entanto, para que os resultados esperados pelo DT sejam realmente obtidos, é necessário que sua
aplicação prática seja estruturada em três pilares:
- Empatia: Deixe os pré-julgamentos de lado e veja as situações com os olhos de quem as vive diariamente;
- Colaboração: Uma das vantagens do trabalho em equipe é a variedade de perspectivas, o que enriquece e aprofunda
discussões e criação. Fale, escute e construa junto com seus colegas;
- Experimentação: Você só saberá se tem chance de dar certo se você testar. Diante dos resultados a ideia
pode ser aprimorada ou descartada.
Agora, que já sabemos quais são as bases do Design Thinking, veremos como esta metodologia/abordagem pode
ser aplicada, ou melhor, quais são as etapas envolvidas na aplicação do DT.
- Empatia (Imersão): Coloque-se no lugar do outro. Conheça, entenda e se aprofunde nas questões relacionadas à
área em que seu trabalho se insere. Ouça e observe com atenção;
- Definição: Diante dos conhecimentos adquiridos na etapa de empatia, qual problema será solucionado pelo
seu projeto? Chegou a hora de definir o foco;
- Ideação: Proponha o máximo de soluções possíveis para o problema. Use e abuse dos post-its, brainstormings,
mapas mentais e afins... Por mais malucas que as ideias possam parecer, delas podem surgir insights valiosos.
Misture suas ideias com as de seus colegas, complemente as ideias alheias, crie muitas possibilidades;
- Prototipação: Mão na massa! É o momento de materializar suas ideias. Pense primeiramente em algo simples,
mas que seja capaz de permitir a transmissão efetiva de sua proposta;
- Testes: Apresente seu protótipo e receba os feedbacks. Refine suas ideias e soluções em busca da alternativa ideal.
Referências